O motivo dos sonos trocados do feijão...
O bebê entre 8 e 9 meses
Esse período é marcado por um sono mais agitado, pois ele coincide com a angústia da separação. A criança fica ansiosa e insegura com a fantasia de que pode perder sua mãe e o sentimento se aprofunda quando ela fica sozinha no escuro.
Esse é um momento delicado entre mãe e filho. Embora seja uma fase fundamental para seu desenvolvimento, ela não é fácil para ambos os lados. O bebê, que até bem pouco tempo dormia tranqüilamente e por horas seguidas, transforma-se num chatinho que resiste ao sono, chora, grita ou esperneia. Só depois de muito desgaste e muita paciência ele consegue dormir. Porém o sossego dura pouco: ele acorda de hora em hora, ou até em intervalos menores, deixando seus pais bravos e muitas vezes com uma forte sensação de impotência. Felizmente, essa fase é temporária e não costuma durar mais do que 20 a 30 dias.
Um sono mais tranquilo
Não existem soluções mágicas, mas com certos cuidados e muito carinho a mãe poderá acalmá-lo:
É a mãe quem deve ir ao quarto acudir o filho. É por ela que ele chama, já que a angústia se refere à separação da mãe. Se é o pai quem aparece, isso pode significar para o bebê a confirmação definitiva do sumiço materno.
O ideal é tentar acalmar o bebê sem tirá-lo do berço por meio de um toque ou de alguma canção. Se mesmo assim ele não se acalmar, não deixe de pegá-lo no colo.
Esse período é marcado por um sono mais agitado, pois ele coincide com a angústia da separação. A criança fica ansiosa e insegura com a fantasia de que pode perder sua mãe e o sentimento se aprofunda quando ela fica sozinha no escuro.
Esse é um momento delicado entre mãe e filho. Embora seja uma fase fundamental para seu desenvolvimento, ela não é fácil para ambos os lados. O bebê, que até bem pouco tempo dormia tranqüilamente e por horas seguidas, transforma-se num chatinho que resiste ao sono, chora, grita ou esperneia. Só depois de muito desgaste e muita paciência ele consegue dormir. Porém o sossego dura pouco: ele acorda de hora em hora, ou até em intervalos menores, deixando seus pais bravos e muitas vezes com uma forte sensação de impotência. Felizmente, essa fase é temporária e não costuma durar mais do que 20 a 30 dias.
Um sono mais tranquilo
Não existem soluções mágicas, mas com certos cuidados e muito carinho a mãe poderá acalmá-lo:
É a mãe quem deve ir ao quarto acudir o filho. É por ela que ele chama, já que a angústia se refere à separação da mãe. Se é o pai quem aparece, isso pode significar para o bebê a confirmação definitiva do sumiço materno.
O ideal é tentar acalmar o bebê sem tirá-lo do berço por meio de um toque ou de alguma canção. Se mesmo assim ele não se acalmar, não deixe de pegá-lo no colo.
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