Valladolid - I

Valladolid deu-nos guarita na nossa viagem de regresso até terras
lusas. As temperaturas são quase desérticas. O que vale é que o
feijão formou grande parte da viagem desde Santander-Noja até
Palencia, local feio onde parámos apenas para almoçar.
Valladolid tem avenidas largas muito cosmopolitas e ruelas que opõem o
calor tórrido da luz com as sombras tão desejadas, todas elas
acompanhadas com uma arquitectura Arte Nova e Oitocentista de onde
realço as lindas varandas e marquises dignas de qualquer poeta.

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